30 abril 2010
26 abril 2010
24 abril 2010
O primeiro livro editado no Brasil
O primeiro livro no mundo
Como era o Corcovado antes do Cristo.
23 abril 2010
curiosidade - primeira biblioteca do mundo
CURIOSIDADE - DIA DO PROFESSOR
Em 1947 ocorre a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a idéia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal nº. 52.682, de 14 de outubro de 1963.
O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a idéia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal nº. 52.682, de 14 de outubro de 1963.
O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
BIOGRAFIA - DR. BRASÍLIO MACHADO

Biografia
Dr. Brasílio Machado de Oliveira
Brasílio Augusto de Machado Oliveira nasceu em São Paulo no dia 4 de setembro de 1848 sendo filho do brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira. Em sua cidade natal realiza todos os estudos, iniciando-os em 1857. Em 1859 entra para o Seminário Episcopal e em 1868 inicia a Faculdade de Direito de São Paulo, onde se bacharelou em ciências jurídicas e sociais no dia 6 de novembro de 1872.
Em 1873 foi indicado para promotor público na cidade de Piracicaba, cargo este que exerceu por três anos. Em 1879 é o novo inspetor do Tesouro Providencial Paulista, porém, por poucos meses, pois neste mesmo ano obtém nova indicação, agora para o cargo de secretário do Tribunal da Relação de São Paulo.
Na juventude escreveu contos e folhetins sob o pseudônimo de Júlio D’Alva e já como professor fez alguns trabalhos sobre poesia popular que foram divulgados no Almanaque Literário.
Com visão e doutrina liberal o Dr. Brasílio Machado filia-se ao partido de situação em 1876 e candidatou-se a deputado provincial nos pleitos de 1877 e 1881, fracassando em ambas. Em 29 de junho de 1884 recebe carta imperial convidando-o a assumir a presidência da província do Paraná, por indicação de seu colega e amigo, professor José Bonifácio de Andrada e Silva.
No início de 1919 o Dr. Brasílio ocupava a presidência do Conselho Superior de Ensino, na capital do país, quando pede afastamento e retornar a São Paulo para tratamento médico. Brasílio Machado faleceu na manhã da quarta-feira de cinzas, dia 5 de março de 1919, em sua cidade natal, aos 70 anos e 6 meses, deixando filhos, entre estes, José de Alcântara Machado de Oliveira, que também se dedicou a política e as letras, sendo o biógrafo do pai.
Pela sua dedicação ao ensino público são várias as homenagens ao Dr. Brasílio, como escolas em São Paulo e na cidade de Antonina, Paraná, bem como, a Rua Dr. Brasílio Machado, na capital paulista.
Alunos do Brasílio Machado em ação
MARAVILHOSO
Alguns alunos da 3ª série A do período da manhã criaram um grupo de estudo para se prepar para as várias avaliações no decorrer deste ano.
Sabem onde eles vão estudar?
Na Sala de Leitura.
Muito bom
22 abril 2010
JÚLIA LOPES DE ALMEIDA

Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida (Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1862 — Rio de Janeiro, 30 de maio de 1934)foi uma escritora e abolicionista brasileira.
Filha do Dr. Valentim José da Silveira Lopes, professor e médico, mais tarde Visconde de São Valentim, e de D. Adelina Pereira Lopes, foi casada com Felinto de Almeida, poeta português, e mãe dos também escritores Afonso Lopes de Almeida, Albano Lopes de Almeida e Margarida Lopes de Almeida.
Iniciou sua carreira de escritora no jornal Gazeta de Campinas, onde morava em 1881.
21 abril 2010
LIMA BARRETO

Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 - Rio de Janeiro, 1º de novembro de 1922), conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.
Era filho de João Henriques de Lima Barreto (mulato nascido escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da família Pereira Carvalho). O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o famoso periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com esmero, sendo professora da 1º à 4º séries. Ela morreu cedo e João Henriques trabalhou muito para sustentar os quatro filhos do casal. João Henriques era monarquista, ligado ao Visconde de Ouro Preto, padrinho do futuro escritor. Talvez as lembranças saudosistas do fim do período imperial no Brasil, bem como suas remotas lembranças da Abolição da Escravatura na infância tenham vindo a exercer influência sobre a visão crítica de Lima Barreto sobre o regime republicano.

MACHADO DE ASSIS
Machado de Assis (1839-1908) nasceu no Rio de Janeiro, filho de um mulato e de uma descendente de portugueses. Freqüentou a escola primária, mas não pode seguir os estudos, pois cedo precisou trabalhar para garantir seu sustento. Tornou-se autodidata e mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender e ainda muito jovem tornou-se um dos maiores intelectuais do país. Foi fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras. Ousado e inovador, sua obra é única e atual, consolidando-o como um dos maiores escritores da Literatura Brasileira.

Lima Barreto
Nova Califórnia
Um lugarejo do interior do Rio de Janeiro, Tubiacanga, recebe um morador estranho que intriga a todos com seu comportamento arredio. Após algum tempo é admirado por sua generosidade e doçura no trato com as pessoas. O novo morador, Raimundo Flamel, procura as pessoas mais importantes e respeitadas do lugar: o farmacêutico Bastos, o procurador Carvalhaes e o Coronel Bentes para que testemunhassem sua grande descoberta: é capaz de fabricar ouro, tendo ossos humanos como matéria prima...
Quer saber como acaba essa história?
Pegue o livro na Sala de Leitura.

O conto Pai contra Mãe, de Machado de Assis, publicado em 1906, no livro Relíquias da Casa Velha, insere-se na fase “madura” do autor, de características marcadamente Realistas. Ambienta-se no Rio de Janeiro do século XIX antes da abolição da escravatura, que serve de pano de fundo para a narrativa, não se configurando, porém, como a questão principal.
Literatura Brasileira
Os mais importantes contos da literatura brasileira você encontra no livro
"OS CEM MELHORES CONSTOS BRASILEIROS DO SÉCULO"
VL - I;
AUTOR: ITALO MORICONI;Organização,Introdução e Referências Bibliográficas.
EDITORA: OBJETIVA
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Você sabia que....
Na sala de leitura você pode:
- Ler o jornal do dia.
- Ler revistas de repercurssão nacional.
Aproveite!
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